O uso público em unidades de conservação de Carajás, sudeste do Pará

Resumo

O uso público em unidades de conservação brasileiras é fundamental para que a sociedade conheça as belezas naturais e tenham o interesse e preocupação em conservar a biodiversidade. Na região de Carajás existem seis unidades de conservação federais administradas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio e que resguardam a rica biodiversidade da região. Tem como objetivo de verificar ações de uso público para promover o turismo ecológico nas unidades de conservação de Carajás, em algumas unidades é apenas permitido o uso indireto dos recursos naturais, ou seja, apenas a utilização que não envolva consumo, coleta, dano ou destruição destes recursos, não são permitidas visitação públicas, exceto para pesquisas cientificas, e trabalhos educacionais. Esse trabalho de conclusão de curso foi estruturado através de revisão de literatura também de relatórios e sites de instituições que atuam no uso público e turismo ecológico da região de Carajás. Como resultados foram observados que muitos atrativos ecológicos são encontrados e utilizados na Floresta Nacional de Carajás e Parque Nacional dos Campos Ferruginosos. Três instituições são as principais responsáveis pelas atividades de uso público nas unidades de conservação: Cooperativa de Ecoturismo de Carajás, Centro de Educação Ambiental de Parauapebas e o ICMBio. O ecoturismo em Carajás possui um grande potencial para geração de renda e para conservação da biodiversidade regional, principalmente para a economia do país. Isso porque o turismo é dos principais responsáveis pela movimentação econômica no país e no mundo. principalmente para a economia do país.